A campanha eleitoral de 2008 em todo o país custou pelo menos R$ 2,43 bilhões, informa levantamento realizado pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) nos registros oficiais do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Segundo a reportagem, as despesas da primeira disputa municipal depois do escândalo do mensalão (em 2005) foram 56,77% maiores do que o total da campanha municipal anterior, de 2004, que custou declarados R$ 1,55 bilhão --já considerada a inflação do período 2004-2008.
A Folha informa que a cifra de R$ 2,43 bilhões foi obtida após a exclusão de erros cometidos por pelo menos seis candidatos em suas declarações.
Entre os partidos, o PMDB, com R$ 422 milhões, encabeçou o ranking em 2008. A liderança não surpreende, já que foi a sigla que mais lançou candidatos, com 2.660 nomes para prefeitos, dos quais elegeu 1.200, incluindo os de cinco capitais, e outros 39.090 candidatos a vereador, dos quais foram eleitos 8.466.
O PSDB apareceu em segundo lugar, com R$ 364 milhões, seguido de perto pelo PT, com R$ 359,2 milhões.
Votos mais caros
Os votos mais caros do país estão longe das capitais. O levantamento nas contas dos cem principais candidatos a prefeito indicou gastos de até R$ 418 por voto conquistado, cerca de 5.000% superior à média, por exemplo, das maiores campanhas na cidade de São Paulo.
A pesquisa comparou a despesa total declarada pelo candidato com o número de votos que recebeu. Apenas um candidato das capitais ficou entre os 20 maiores gastos por voto recebido: Carlos Augusto Moreira Júnior (PMDB), que acabou em terceiro lugar na disputa em Curitiba (PR). Sua campanha teve custo médio de R$ 124,60 por voto recebido.
O levantamento mostra ainda que, entre os 20 candidatos que mais gastaram, metade não se elegeu. O campeão do país, em custo por voto recebido, é Victor Priori (PSDB), que gastou R$ 418,37 por sufrágio e ficou em terceiro lugar em Jataí (GO). O maior custo por voto de um prefeito eleito foi na campanha de Luiz Carlos Attié (DEM), em Cristalina (GO) --R$ 137,62 por cada voto.
Segundo a reportagem, as despesas da primeira disputa municipal depois do escândalo do mensalão (em 2005) foram 56,77% maiores do que o total da campanha municipal anterior, de 2004, que custou declarados R$ 1,55 bilhão --já considerada a inflação do período 2004-2008.
A Folha informa que a cifra de R$ 2,43 bilhões foi obtida após a exclusão de erros cometidos por pelo menos seis candidatos em suas declarações.
Entre os partidos, o PMDB, com R$ 422 milhões, encabeçou o ranking em 2008. A liderança não surpreende, já que foi a sigla que mais lançou candidatos, com 2.660 nomes para prefeitos, dos quais elegeu 1.200, incluindo os de cinco capitais, e outros 39.090 candidatos a vereador, dos quais foram eleitos 8.466.
O PSDB apareceu em segundo lugar, com R$ 364 milhões, seguido de perto pelo PT, com R$ 359,2 milhões.
Votos mais caros
Os votos mais caros do país estão longe das capitais. O levantamento nas contas dos cem principais candidatos a prefeito indicou gastos de até R$ 418 por voto conquistado, cerca de 5.000% superior à média, por exemplo, das maiores campanhas na cidade de São Paulo.
A pesquisa comparou a despesa total declarada pelo candidato com o número de votos que recebeu. Apenas um candidato das capitais ficou entre os 20 maiores gastos por voto recebido: Carlos Augusto Moreira Júnior (PMDB), que acabou em terceiro lugar na disputa em Curitiba (PR). Sua campanha teve custo médio de R$ 124,60 por voto recebido.
O levantamento mostra ainda que, entre os 20 candidatos que mais gastaram, metade não se elegeu. O campeão do país, em custo por voto recebido, é Victor Priori (PSDB), que gastou R$ 418,37 por sufrágio e ficou em terceiro lugar em Jataí (GO). O maior custo por voto de um prefeito eleito foi na campanha de Luiz Carlos Attié (DEM), em Cristalina (GO) --R$ 137,62 por cada voto.
O que você acha? seu voto saiu de uma conta milionária desta?
Nenhum comentário:
Postar um comentário